um simples esquecimento pode causar grande desgraça. é perigoso esquecer; é prudente lembrar-te. o empregado de uma grande distribuidora elétrica esqueceu-se de desligar uma chave. um companheiro de trabalho, a alguns quilômetros de distância, certo de que os fios condutores de energia não mais constituíam um perigo, subiu ao poste e, confiante, mas enganado, agarrou com a própria mão a morte indesejável. o guarda-chaves de uma movimentada estação ferroviária, aturdido pelo barulho e pelo intenso movimento de trens, esqueceu-se de virar uma das inúmeras chaves, do que resultou um desastre de tristes conseqüências. certa pessoa, esquecendo-se de fechar o registro do gás, colheu, como resultado, a morte para si e para os seus. um pai extremoso deixou por esquecimento, de guardar, no lugar apropriado um vidro de conteúdo venenoso. uma filha, confundindo-o com o fortificante que tomava, ingeriu-o em dose suficiente para vitimá-la.
aonde iríamos, se quiséssemos falar sobre o grande perigo do esquecimento? qualquer pessoa, no círculo de sua própria experiência poderá encontrar, com facilidade, sobejas confirmações do que estamos a dizer.
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