quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Sem árvores, não há vida!




Não sejas ingrato, indelicado e arrogante,
Quando deparares, na estrada, com as árvores viçosas.
Inclina-te diante delas, com honras respeitosas,
Pois estás na presença de figuras prestativas.

Deves defendê-las contra as mãos adversas e nocivas,
Preservando-as, para que elas cumpram suas tarefas,
Em favor do planeta e da humanidade pueril e imatura.
Elas são fontes de ar puro e de sombra aconchegante,
E de frutas saborosas e de produtos medicinais de cura.

Como serviçais da rica e pródiga natureza viva,
Elas fornecem clorofila, madeira, papel e perfumes,
E alimentos para os animais, pássaros, aves, mobiliário e esquifes,
Regulando o regime dos ventos e nutrindo os lençóis freáticos,
Que geram as nascentes e os rios, borbulhantes e formosos.

As prestimosas árvores conservam a opulenta biodiversidade
Causando ornamentação das vias públicas e dos jardins floridos,
E sendo alvo de admiração do transeunte, observador vivido,
Benefícios estes que não restringem, apenas, aos termos destes versos,
Mantendo, sobretudo, a vida deste planeta tão maltratado.

Repele as ações dos vândalos, demolidores de matas e florestas,
E ajuda a transformar o planeta num paraíso verdejante,
Plantando árvores e promovendo o reflorestamento das mudas,
Para que a Terra não se converta em um deserto escaldante,
Com ausência total de vida física, como ocorreu em Vênus e Marte,
Exatamente por restar neles somente um cenário de tristeza e morte.

Jorge Saraiva Anastácio
Imagem Internet Google
Vídeo Bilhões de Árvores 

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