sobre um personagem que uma vez comecei a descrever e que afinal nem sequer cheguei a deixá-lo fazer parte de um romance: "o que ele realmente e profundamente era, não era visível nem perceptível. o que ele era existia assim como uma praia na ásia que neste momento em que estais aqui, a praia está lá. ele mesmo, apesar de não poder se negar, no entanto não se provava nem a si nem aos outros. o que ele realmente era não era passível de prova. o único modo de saberem de sua vida mais real e mais profunda seria acreditar: por um ato de fé admitir essa coisa de que jamais provavelmente teriam a certeza, senão crendo."
domingo, 14 de outubro de 2012
trecho
sobre um personagem que uma vez comecei a descrever e que afinal nem sequer cheguei a deixá-lo fazer parte de um romance: "o que ele realmente e profundamente era, não era visível nem perceptível. o que ele era existia assim como uma praia na ásia que neste momento em que estais aqui, a praia está lá. ele mesmo, apesar de não poder se negar, no entanto não se provava nem a si nem aos outros. o que ele realmente era não era passível de prova. o único modo de saberem de sua vida mais real e mais profunda seria acreditar: por um ato de fé admitir essa coisa de que jamais provavelmente teriam a certeza, senão crendo."
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